sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Tipos de plantas para ter no apartamento

Você pode ter praticamente qualquer espécie de pequeno porte em seu apartamento, mas as mais indicadas são aquelas que necessitam de pouca luz direta e fácil manutenção.

Use plantas que se adaptam bem a espaços internos, como:

- Azaléias
- Violetas
- Gérberas
- Bromélias
- Samambaias
- Fênix
- Avencas

Veja a seguir algumas dicas.
Mesmo os apartamentos não tendo jardim, eles podem ser floridos. Espécies que sobrevivem a locais fechados, que não precisam de sol direto, existem e são bonitas. Elas precisam de pelo menos 6hrs de luminosidade durante o dia. Só tenha cuidado, com o choque térmico e para não colocar as plantas em locais onde tenha ar-condicionado.

Uma grande dica para quem quer ter Violetas em casa é não regar com água da torneira. Isso mesmo, não use água da torneira. As Violetas não devem ser regadas com água que possua cloro, ou seja, use água da chuva, opções de água engarrafada vendidas no mercado ou outra fonte que não seja de água usada para nosso consumo tratada com cloro.

Para molhar as plantas de pequeno porte, utilize um borrifador.

As maiores podem receber a água sobre elas. para saber se a quantidade foi suficiente, observe se a água saiu pelo prato embaixo da planta - se sim, a água já é suficiente. Plantas para espaços fechados não gostam de muita água, como a Avenca ou Cactos, então cuide da dosagem: duas vezes por semana é suficiente.

Com mais espaço em casa, você pode optar por plantas como samambaias, que vão desde 1,20m até 2m. Outras opções são o Chifre-de-Veado, com aproximadamente 1m de altura e um pouco maior, o Fícus, que se plantando em um vaso muito grande, com espaço para crescer pode até virar uma árvore.

Menores para crescer de 60 a 80cm, estão a Palmeira Fênix, a Avenca, que pode funcionar como trepadeira quando tem suporte.

Plantas ornamentais, como as que dão frutos, também são uma ótima escolha. Agora é só escolher que espécie combina mais com o seu apartamento, arranjar um espaço e começar a cuidar do novo membro da família.

Lembrando em tomar os devidos cuidados, na hora de regar as plantas, com a àgua acumulada, para combater a proliferação do Aedes Aegypti, mais conhecido como o Mosquito da Dengue.


Construtora Sousa
construtorasousa2012@gmail.com
Twitter @construtorasous
Facebook.com/sousaconstrutora

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Quantas camadas de reboco devem ser aplicadas nas paredes?

São três, camadas chapicos, emboço e reboco, formam um conjunto de revestimento de superfícies conhecidos na arquitetura e engenharia como "revestimento verticais". São aplicados nas paredes de sua casa e até em fachadas de edifícios.

Os revestimentos verticais são os materiais que revestem as alvenarias (as paredes) e que antecedem a pintura ou outros revestimentos como os azulejos, por exemplo. Independente de a parede ser construída com tijolinho, tijolo cerâmico vazado, bloco de concreto e outros, geralmente ela recebe essas três camadas de tratamento que dão a aparência final usualmente encontrada nas construções.
As argamassas que constituem esses revestimentos têm suas fórmulas pré-definidas, de forma similar a uma receita de culinária. Essas receitas são conhecidas como "traço" e trazem a proporção entre a areia, cimento, cal e algum outro material que compõem os produtos.

Embora simples, os traços são muito importantes em uma obra, pois se  não sao realizados corretamente, os acabamentos (pintura,cerâmica, pedras e etc) podem mais tarde apresentar fissuras ou até se descolar das paredes. Para verificar quais os traços corretos de cada camada, cheque a norma brasileira que rege os revestimentos verticais, chamada NBR 7200.

Para entendermos melhor o que são essas camadas, vamos dividi-las conforme a ordem de aplicação em uma parede.

Chapisco

Uma vez construída a parede, de preferência a mais alinhada e aprumada possível, o pedreiro passa a executar uma camada sobre ela conhecida como "chapisco". Essa cama tem a função de fazer a ancoragem dos revestimentos na parede. Isso quer dizer que ela é aplicada de forma a garantir que as outras camadas não se descolem da parede mais tarde e caiam em placas, como é comum vermos em edificações antigas.

O chapisco deve ser executado com cimento e areia média ou grossa, e a superfície de aplicação tem que estar umedecida de antemão. Para aplicá-lo, o operário deve usar a colher de pedreiro e arremessar a massa com golpes rápidos e precisos, cobrindo uniformemente a superfície em uma só camada. O resultado final deve ser bastante áspero para ancorar o próximo revestimento. O chapisco deve ter cerca de 5mm de espessura, embora seja comum encontrá-lo mais grosso, o que está em desacordo com as normas.

Emboço

Uma vez realizado o chapisco, deve-se aguardar 24 horas para a cura do cimento para então começar a aplicação da nova camada, o emboço. O emboço também é conhecido como "massa grossa" em muitas regiões do país. O emboço é constituído por uma mistura de elementos similares ao chapisco, mas com proporções diferentes e a adição de cal (ou, mais raramente outros tipo de aditivos). De aparência mais pastosa do que o chapisco, ele é geralmente aplicado sobre este com desempenadeira de madeira. A aparência final já é bem mais lisa.

Reboco

A última camada, o reboco, é também conhecida em certos locais do Brasil como "massa fina".
Essa camada é a que antecede a pintura, que pode receber massa corrida ou não (a aplicação da massa corrida faz parte do trabalho do pintor), Mais uma vez, a fórmula do reboco muda ligeiramente em relação a outras camadas, e também é regida pela NBR 7200.

O reboco deve ser executado com especial atenção nos requadramentos de cantos, quinas e vigas, pois não dá para corrigir defeitos de alinhamento com a massa corrida e você terá de conviver com um mau acabamento.

Desperdício de material e custo

Infelizmente é bastante comum encontrarmos construções em que uma execução inadequada das estruturas ou paredes (pouco alinhamento e erro de prumo) acaba sendo corrigida pelo uso excessivo das argamassas de revestimento.

O encarregado pensa "tudo bem ficar torto, eu vou ter de rebocar tudo mesmo, e tanto faz se o revestimento vai ficar com 2 ou 12 centímetros". Isso não é verdade e você não deve admitir esse tipo de comportamento em sua obra. O gasto de material é maior e o custo também, é uma prática insustentável e totalmente contra as normas. Ou seja, muito provavelmente vão aparecer fissuras em sua obra mais tarde. Fique de olho!

Construtora Sousa
construtorasousa2012@gmail.com
Twitter @construtorasous
Facebook.com/sousaconstrutora


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Madeira de plástico e suas vantagens.

A madeira plástica apresenta todas as vantagens que o plástico em sim tem: não fende, não é atacado por insetos ou fungos, não sofre ação de pragas, insetos nem roedores, é resistente a umidade, a maresia e ao apodrecimento, podendo ser utilizada em todos os ambientes hostis à madeira tradicional, e não requer nenhum tipo de tratamento especial.

Além disso, apresenta uma maior fixação relativamente a pregos e parafusos, não solta farpas e pode ser trabalhada com as mesmas ferramentas da madeira.
A madeira plástica pode ser pintada, mas existe a opção de ser pigmentada durante o processo de fabricação, dispensando a pintura.

Não precisa ser envernizada.

Além do mais, utiliza-se plástico, lixo, recolhido seletivamente, diminuindo a quantidade de plástico das vias públicas, reduzindo a possibilidade de entupimento de escoamentos, de enchentes e de deslizamentos de terras. Também diminui o volume de lixo sólido em aterros.

Hoje em dia gera empregos diretos e indiretos, com consequente melhoria das condições 
sócio-econômicas da população beneficiada.

A vantagem mais importante da madeira plástica é a preservação ambiental. Pelo fato de provir de material reciclado, esta é reciclável, portanto não apresenta desperdício. O material que sobra quando se constrói um objeto volta para o reprocessamento, tornando-se novamente em madeira plástica.

As matas e as florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta, especialmente para o bom funcionamento climático. Nesse âmbito, a madeira plástica é uma boa alternativa para substituir a madeira, reduzindo sua exploração.
É resistente à corrosão, que afeta os metais, especialmente os derivados de ferro, como o aço.
É resistente a diversos produtos químicos agressivos, como os ácidos e os álcalis (como soda cáustica), assim como a muitos solventes tanto de uso doméstico quanto profissional, como o aguarrás. Tal características permite sua limpeza com simples água e sabão ou qualquer detergente, tanto industrial quanto doméstico.

Nesta características, exatamente como qualquer "tábua de carne" ou como material médico laboratorial, sua limpeza adequada pode até garantir uma significativa redução de microorganismo, ou mesmo a esterilização química, pois não possui porosidades que abriguem microorganismo e umidade.

Apresenta significativa resistência à exposição ao Sol.

Alta resistência superficial à chuva e umidade (contrariamente à madeira), permitindo ser enterrada, por exemplo, sem grandes cuidados com proteção.

Por ser exatamente um "plástico", possui as qualidades de conservação que são exatamente os problemas ecológicos dos plásticos, como baixa degradabilidade pelas bactérias, mofos e fungos, insetos e outros. Também não é atacada por roedores e aves.

Possui estabilidade estrutural e química no tempo, não empenando (curvatura) pela secagem ou envelhecimento.

Sendo um material passível de ser pigmentado das mais diversas cores e com diversos tipos de pigmentos, como qualquer plástico, não necessita ser pintada (e inclusive, pode impedir a pintura trivial). Pode ser conformada em sua superfície com diversas texturas, como lisa ou rugosas, adequadas a diversas aplicações.

Visualmente, pode ganhar aspecto muito semelhante, e dependendo da pigmentação e textura, quase idêntico a madeira.


Construtora Sousa
construtorasousa2012@gmail.com
Twitter @construtorasous
Facebook.com/sousaconstrutora




domingo, 15 de novembro de 2015

Casa sustentável, "sem tijolo", leva menos tempo para ficar pronta.

Casas sustentáveis que levam menos tempo para ficar prontas são a promessa de seis jovens profissionais, Engenheiros Civis e Arquitetos, entre 25 e 28 anos. A empresa, fundada em 2009 com sede em Curitiba, tem construído casas de uma maneira diferente da convencional: sem tijolo.

A estrutura é feita com madeira autoclavada de reflorestamento - tratamento especial que pode durar até cem anos, segundo os profissionais- e isolamento térmico com la de vidro ou garrafas pet. Os empresários dizem garantir construções concluídas em prazos mais curtos, com menos mão de obra e mais benefícios ao meio ambiente.

"A gente consegue fazer a obra em um quarto de tempo de uma obra convencional economizando em 80% de resíduos e a emissão de carbono, com o dobro de conforto térmico e acústico, com quatro vezes menos mão de ora e com uma garantia muito maior de orçamento porque a obra é toda industrializada", afirma um dos sócios da Tecverde, o Engenheiro Civil Caio Bonatto de 26 anos.

Para tornar isso possível, Bonatto conta que foram feitas diversas pesquisas de tecnologia em vários lugares do mundo até encontrarem, na Alemanha, o que queriam. Mas o trabalho dos sócios não foi apenas importar a tecnologia. Eles a adaptaram para a realidade brasileira após uma série de estudos.
" Eu acho que adequar a tecnologia à cultura do brasileiro foi crucial para o sucesso", explica Caio Bonatto. Ele exemplifica que uma casa sustentável, de médio a alto padrão de 200 m/2, leva entre três e quatro meses para ficar pronta, enquanto a mesma casa de alvenaria demora de 12 a 18 meses para ser concluída, de acordo com o Engenheiro. O valor da casa construída sustentavelmente é de aproximadamente 360 mil reais - o mesmo preço de uma construção convencional com o mesmo tamanho e padrão, segundo o Engenheiro.

" A casa é toda construída de uma forma industrializada e com personalização total na Arquitetura. A parede é feita com uma estrutura de madeira autoclavada com isolamento térmico e acústicos entre nessas madeiras. Uma chapa de madeira e OSB, que é uma chapa estrutural, dá a resistência a impacto na parede e possibilita que se fixe móveis, rede, o que se quiser na parede, igual a uma casa de tijolo. Uma película controla umidade e vapor da casa para evitar qualquer tipo de incidência de mofo ou umidade. E uma chapa de cimento faz o revestimento final, em cima dessa chapa de cimento pode aplicar o revestimento que quiser, também igual em uma casa de alvenaria: textura, cerâmica, grafiato, pintura.

Desde de 2009, a empresa fez cerca de 30 construções de 15o m/2 de médio e alto padrão, entre casas, escolas e creches - todas com até três pavimentos, em Curitiba, São Paulo e no Rio Grande do Sul. O próximo projeto será construções com até cinco pavimentos que. segundo Bonatto, vai ser inédito no setor.

" Estamos em parceria com o Senai e a Federação das Indústrias do Estado do Paraná [Fiep], que tem apoiado a gente tanto nas metodologias de inovação quanto no desenvolvimento das inovações em si."


Construtora Sousa
construtorasousa2012@gmail.com
Twitter @construtorasous
Facebook.com/sousaconstrutora


Qual a diferença entre área útil e área total?

Em uma planta de um imóvel, você pode ler expressões como:
Apartamento de dois dormitórios, com área útil de 100m/2 e ou área total de 200m/2.

É comum surgir a dúvida: qual a diferença entre área útil e área total?
A seguir se encontra uma breve descrição de cada uma, como outros conceitos que podem conter juntos ao desenho. É importante você saber a diferença entre cada, as áreas influenciam diretamente nos valores, sejam eles para construir, reformar ou decorar.
Área comum

Espaço de acesso comunitário, tanto por moradores quanto visitantes.
Exemplo de áreas comuns: saguões, jardins, circulação, áreas de lazer, piscinas e quadras.

Área privativa

A área interna de um apartamento demarcado pelas paredes.
Incluindo garagem e as paredes em si.

Área total

A área total é a soma de todas as áreas. É a soma da área privativa mais a área de uso comum.

Área útil

A área útil é considerada o espaço privativo, o interior do imóvel em que você vive (ou vai viver), é feita com o somatório de cada área dos ambientes internos. Garagens e varandas não estão incluídas. Diferente da área privativa, na área útil não é considerada as paredes.

Construtora Sousa
construtorasousa2012@gmail.com
Facebook.com/sousaconstrutora
Twitter @construtorasous